Quando a gente pensa que sabe todas as respostas,vem a vida e muda as perguntas

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Abr 08

Um comentário já publicado e que mantém perfeita actualidade: o nível do confronto verbal entre dirigentes do F.C. do Porto e do Benfica está a atingir, uma vez mais, patamares que revelam o estado dos seus protagonistas. Se não fosse um atentado às liberdades públicas deveria ser possível decretar o silêncio obrigatório e aplicá-lo a certos dirigentes poupando-nos assim à insolência e à má educação. Sei que teríamos à pega uma qualquer comissão dos direitos humanos por tamanha violação de uma liberdade fundamental e que os jornais desportivos agravavam a crise de vendas o que poderia concorrer, a prazo, para mais uns despedimentos, agora que as estatísticas do INE estão cada vez mais oleadas com o discurso oficial. O que pela aplicação da chamada dedução empírica se o insulto vende jornais e a venda de jornais trava a crise na imprensa desportiva, deixemos que eles se insultem porque o insulto é bom para a economia.

publicado por José Manuel Constantino às 17:33

Parece que estamos num qualquer verão quente....
E se os intervenientes no confronto verbal que referiu os podemos considerar como os "incendiários", importa saber quem são os "madeireiros" do futebol que usufruem dos despojos destes inflamados combates. Ou ainda se estes focos pirómanos constantemente alimentados não são uma manobra de diversão para desviar das atenções das questões importantes que assolam o nosso país.
Mas se o pessimismo paira no ar, resta-nos o consolo que uma grande parte de nós é hidrófobo a um futebol que cada vez mais é "terra queimada".
Branco a 17 de Abril de 2008 às 09:31

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Autor: JOSÉ MANUEL CONSTANTINO
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