Quando a gente pensa que sabe todas as respostas,vem a vida e muda as perguntas

30
Abr 09

Paulo Rangel parecia emergir da mediocridade geral em que se transformou o partido a que pertence. Mas não seguramente ao lembrar o passado revolucionário, como suposto pecado cívico, em relação a alguns dos seus adversários do partido do governo. É que não precisava de sair de casa . Bastava olhar para o seu próprio partido. E estar calado. Coisa que para aquelas bandas não parece fácil. Ou o que é defeito nos outros é virtude nos nossos?

 

 

publicado por José Manuel Constantino às 10:14

29
Abr 09

Depois desse verdadeiro achado de comunicação política que foi o cartaz “O Zé faz falta”,que o tempo veio a demonstrar a falta que fazia, eis  o cartaz de Manuela Ferreira Leite tipo “Ok Teleseguro”.Quanto tempo falta para ofertarem um cartão com pontos rebatíveis em qualquer loja de conveniência?

publicado por José Manuel Constantino às 09:32

27
Abr 09

O yuppismo e as modernidades organizacionais dão nisto.......

publicado por José Manuel Constantino às 12:07

25
Abr 09

Um país que dedica mais atenção aos que enriquecem ilicitamente dos que aos que empobrecem licitamente não tem futuro. A menos que imagine que resolve o problema dos pobres reduzindo o número dos ricos.

publicado por José Manuel Constantino às 09:07

24
Abr 09

O governo esteve bem ao incluir nas indemnizações aos familiares das vítimas de Entre-os –Rios o valor das custas judiciais que vão ter de pagar. De alguma coisa deve ter servido a opinião publicada a propósito deste assunto. Mesmo à mistura com  erros sobre  o valor das custas….

publicado por José Manuel Constantino às 09:45

23
Abr 09

Durão Barroso une as direcções do PS e PSD. Jorge Miranda divide. O primeiro é um jogador da política. Sobra-lhe em pose e ambição o que lhe faltou em sentido de responsabilidade pública quando fugiu às obrigações assumidas. O segundo um prestigiado professor universitário e um constitucionalista de indiscutível mérito e reconhecida independência política. Eis o estado de degradação a que chegou o regime ,os partidos e a democracia.

publicado por José Manuel Constantino às 12:02

22
Abr 09

O regime democrático tem suficiente abertura e maleabilidade para aceitar a provocação da autarquia de Santa Comba Dão de escolher o 25 de Abril para inaugurar as obras de requalificação do Largo Oliveira Salazar. E seguramente que  nada sucederá de  semelhante ao que acontecia quando o patrono do largo governava e os cidadãos queriam assinalar o 5 de Outubro ou o 1º de Maio.

publicado por José Manuel Constantino às 09:40

21
Abr 09

Recados sempre Cavaco Silva mandou ao governo. Que este sempre recebeu com bonomia,desvalorizando-os e fazendo constar que concordava com os ditos. Porquê tanto alarido perante o último recado? Que razões explicam que desta vez Cavaco Silva não tenha ficado sem resposta? A explicação está menos no recado, igual a tantos outros. Mas no momento em que é feito. É que já estamos em período eleitoral.

publicado por José Manuel Constantino às 09:28

20
Abr 09

Nem o Tribunal de Contas escapa à política – espectáculo. Se há gestores públicos (quem, onde, que nº? ) que estão a pagar multas pessoais através de dinheiros públicos importa identificá-los e adoptar os procedimentos penalizantes correspondentes. Falar através de uma fonte que não é identificada e de uma forma não concretizada é pouco compatível com o rigor que é  exigível a um tribunal.

publicado por José Manuel Constantino às 11:09

17
Abr 09

Uma normativa, qualquer que seja a sua génese ou classificação não vale apenas pelo que determina. Vale também pelo bom senso, equilíbrio, proporcionalidade e sensatez do modo como se aplica. É óbvio que os funcionários, e não apenas as funcionárias, que têm responsabilidades de atendimento público numa loja do Estado não devem vestir-se como lhes dá jeito ou gosto. E parece natural, que como ocorre em tantos serviços, se defina um vestuário-tipo. Já é um absurdo tipificar proibições que ainda por cima são genéricas , logo difíceis de determinar, como o tamanho dos saltos dos sapatos, a agressividade dos perfumes ou o arrojo dos decotes que, como bem sabemos, vivem do tamanho do que mostram (ou tapam).O mesmo critério de sensatez, proporcionalidade e equilíbrio está na fixação dos montantes das custas judiciais. No caso de Entre-os Rios afinal não foram meio milhão mas apenas cinquenta e cinco mil euros. Faz uma grande diferença. Mas o problema de fundo subsiste, embora compreenda que a tabela de custas é genérica e não é feita a pensar neste ou naquele caso particular. Mas também se não pode transformar num obstáculo que se coloca aos cidadãos no recurso à justiça e aos tribunais.

publicado por José Manuel Constantino às 10:57

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Autor: JOSÉ MANUEL CONSTANTINO
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