A ministra da educação, mais habituada a escrever estórias para criancinhas do que a gerir a comunicação política ,não consegue dizer apenas isto: o topo da carreira profissional dos professores deve ser destinado apenas aos melhores. É uma opção política. E é razoável .Alguma discriminação remuneratória tem de haver entre quem é bom professor e quem é muito bom ou excepcional. Pagar igual ao que é diferente é não valorizar os melhores.