Quando a gente pensa que sabe todas as respostas,vem a vida e muda as perguntas

26
Mar 10

Manuela Ferreira Leite fez o gosto a Cavaco Silva. Em nome do interesse nacional, diz a senhora, que é uma daquelas coisas que se usa quando já não existe qualquer outro argumento. Mas depois de ter feito o que fez, obrigando a sua bancada a viabilizar a resolução sobre o PEC, bem se dispensava o discurso a dizer o que disse. Se o PEC é mau e não serve os interesses do país como se defende o interesse nacional com algo que o não serve?

publicado por José Manuel Constantino às 09:42

25
Mar 10

Muitas vezes me Interrogo, sobre o que leva alguém que está sossegado na vida a querer ser líder partidário e mais do que isso candidato a governante. Candidato a ser queimado em lume brando em nome do combate político. Num país falido, ingovernável, entregue às corporações, às ordens secretas e a interesses não sindicados o que o resta da democracia para além dos seus aspectos formais? Não tenho a resposta mas tudo isto cheira a fim de regime.Com PEC ou sem PEC

publicado por José Manuel Constantino às 12:20

24
Mar 10

O ministro das Finanças diz que está nas mãos da oposição evitar que as agências de notação financeira reduzam ainda mais o rating de Portugal. É preciso lata. Mas quem conduziu o país a esta situação? O PS governa desde 1995. O PSD/PP governaram,desde então , cerca de três anos. O BE e o PCP nunca foram governo.

 

 

publicado por José Manuel Constantino às 19:32

23
Mar 10

Pela enésima vez surgem os habituais lamentos pelo vandalismo organizado das claques face ao ocorrido no fim-de-semana no Algarve. Todos lamentarão uma vez mais as práticas que meia dúzia de energúmenos se dedicam com regular insistência e falta de vergonha .Mas, uma vez mais, ninguém com responsabilidades públicas e desportivas neste país vem defender o óbvio e que há muito se justifica: acabar com as claques e criminalizar quem a elas se dedica ou as apoia.

publicado por José Manuel Constantino às 16:50

22
Mar 10

Sobre este assunto o Presidente do Tribunal de Contas, dizia hoje aos microfones da TSF que “o mais importante é aqueles que recebemos”.Ou seja os incumpridores não estão na primeira linha das preocupações do organismo que tutela. Seria pedagógico, para perceber como é que a lei quando nasce não é para  todos a cumprirem, saber há quantos anos, entre os incumpridores, estão organismos que, gerindo avultados recursos públicos,não são objecto de qualquer auditoria.

publicado por José Manuel Constantino às 10:33

19
Mar 10

……aqui está uma excelente oportunidade de o Estado complementar o apoio à solidariedade demonstrada por particulares: reverter a receita fiscal cobrada a favor da Madeira.

publicado por José Manuel Constantino às 10:20

18
Mar 10

Até ontem pensava que as corridas de aviões do Red Bull pertenciam a uma entidade privada que definia, em função de critérios técnicos e comerciais, os melhores locais para nos gastar o dinheiro. Afinal quem define os locais são estes senhores. E como, supostamente, não fazem parte da entidade proprietária do evento ,das duas, uma: ou têm procuração ou agacharam-se às condições. Qualquer que seja a resposta é igual: se dão o assunto como adquirido é porque podem garantir os custos. Quaisquer que eles sejam. É este o sinal que transmitem .

publicado por José Manuel Constantino às 10:19

17
Mar 10

Marcelo diz, em poucas palavras, o que outros, ou se não lembram, caso dos candidatos à liderança do PSD, ou precisam de complexas explicações  no caso de Santana .

publicado por José Manuel Constantino às 10:38

16
Mar 10

O PSD aprovou o que muito bem entendeu. Bem ou mal a responsabilidade pertence-lhe. Querer, como pretende o PS, discutir no plenário da assembleia da república, a polémica norma dos sessenta dias é uma patetice que só a chicana partidária pode justificar Surpreende como um homem inteligente como o Francisco Assis se deixa embalar com a tese vitalina do estalinismo.Comecem pelo PSD e vejam onde terminam!

publicado por José Manuel Constantino às 09:53

15
Mar 10

A suspensão temporária da democracia não era afinal uma simples figura de retórica. E o gosto por dar tiros nos próprios pés uma prática que nunca se esquece e da qual não se aprende.

publicado por José Manuel Constantino às 13:00

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Autor: JOSÉ MANUEL CONSTANTINO
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