Quando a gente pensa que sabe todas as respostas,vem a vida e muda as perguntas

29
Set 11

Gostei de ler isto.

publicado por José Manuel Constantino às 16:05

28
Set 11

O governo faz muito bem em transferir o valor monetário de um prémio para os melhores alunos para projectos de apoio a crianças carenciadas. Mas faz muito mal em fazê-lo já com o processo em andamento. Mesmo que essa tivesse sido, e não foi, uma medida tomada no primeiro dia da posse a sua aplicação só faria sentido para o ano lectivo seguinte e não para o que acabou. E ,assim,uma medida positiva acaba por ficar prejudicada pela ausência de elementar bom senso na sua aplicação.

publicado por José Manuel Constantino às 14:41

27
Set 11

O governo quer reduzir o número de vereadores nas autarquias. Faz muito bem. E melhor fará ainda se tiver idêntico propósito em relação ao número de deputados na Assembleia da República.Esperando-se que, em ambos,  o PS aceite, a respectiva redução.

publicado por José Manuel Constantino às 12:02

26
Set 11

Foram horas e horas de reuniões. E de acções de agitação.Com muito idealismo à mistura. Ela impunha-se pelo seu porte imperial e altivo. Não deixava ninguém indiferente. Tinha uma voz que misturava um misto de autoridade e sensualidade. E era indisfarçável uma origem social alta. Presa, foi brutamente espancada. Dizem que com danos irreparáveis para o resto da vida. Nunca mais a vi. Já lá vão trinta e muitos anos. Era professora. Ia sabendo dela por coisas ligadas à psicologia.E pela participação em organizações de defesa das mulheres contra a violência doméstica. Logo pela manhã o F.T. ligou-me: a Teresa Rosmaninho morreu.Era uma mulher firme e lutadora em defesa das suas convicções.Com ela vai também uma parte da história das nossas vidas.

publicado por José Manuel Constantino às 12:11

23
Set 11

O que se conhece sobre os organismos vulgarmente designados por “secretas” revela   a degradação e a adulteração  de um serviço que devia estar acima de qualquer suspeita.E estar apenas ao serviço do superiores interesses da República.O serviço e quem os devia fiscalizar.

publicado por José Manuel Constantino às 12:05

22
Set 11

Uma hipótese bem real.E sobre ela só há a dizer: à política o que é da política. À justiça o que é da justiça.E  quando a política absolve o que a justiça eventualmente condena? Como resolver este dilema?E resolvê-lo  a favor de quem: da política ou da justiça?Só há uma saída:respeitar ambas, mesmo que contraditórias.

publicado por José Manuel Constantino às 16:25

19
Set 11

A situação da Madeira, e as dívidas não contabilizadas, é uma situação grave. Na Madeira, como em qualquer outra parte de Portugal .Num governo regional, como num qualquer outro sector da administração pública. E nesse sentido vamos aguardar se ficamos por aqui em matéria de dívidas não assumidas nas contas públicas. Ou se vamos ter outras surpresas. Antes do alguns dos moralistas de serviço desembainharem as espadas seria mais prudente aguardarem para ver.

publicado por José Manuel Constantino às 17:31

16
Set 11

O tempo até está bom. Mas as más notícias não ajudam. O buraco financeiro na Madeira corre o risco de não ter fim. Mas desconfio que não é o único. E eu que pensava que era apenas nos clubes de futebol que se martelavam números ...

publicado por José Manuel Constantino às 17:45

15
Set 11

Não é preciso ser especialista em sistemas organizacionais para saber que é mais fácil criar um organismo que fundir dois ou mais. Sobretudo se essa fusão não é acompanhada de um desenho diferente da missão e das competências da nova organização. Situação que a não ocorrer, transforma a fusão em simples adição. Junta-se o que antes estava separado e em que uma organização passa a fazer o que antes era feito por uma ou mais. Só que ao aumentar o grau de competências de uma organização, cresce a complexidade de governação. E a complexidade dos sistemas é uma das gorduras das organizações. Receio que a febre com que no passado se criaram novos organismos na administração pública possa ser a mesma febre com que agora se querem acabar. É uma febre cuja sintomatologia se traduz em primeiro anunciar ,depois legislar e não avaliar; e nunca começar por definir critérios, avaliar e só depois de legislar, anunciar.

publicado por José Manuel Constantino às 16:37

14
Set 11

Que tenha aumentado o número de jovens que considera a leitura muito importante para sua vida pessoal é positivo. Mas um plano de promoção da leitura não é feito só para que se ache a leitura importante. É feito para que se leia. Os jovens portugueses lêem hoje mais do que liam em 2007? E lêem o quê? Espera-se que o relatório a apresentar responda a estas questões.

publicado por José Manuel Constantino às 12:01

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Autor: JOSÉ MANUEL CONSTANTINO
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