38 Anos depois. Mais velho, porventura com menos idealismo. E uma boa menor dose de radicalismo. Mas feliz por ter vivido uma fase ímpar da história do meu país.Com muita emoção. Roubo ao Gonçalo M. Tavares o pedaço de um texto: tanto o vento como o sentir da paixão não mudaram e são os mesmos, naqueles tempos e agora. E hoje apetece-me repetir a palavra de ordem que então tantas vezes proferi: a luta continua!